Mensagem de Reflexão para o mês de Outubro

 
Neste mundo há muitas palavras e poucos actos.

 

CEM ANOS!

II — Pessoas com História


     
Após o termo da monarquia precedente, a República herdava um legado com duas grandes ordens de preocupações que passaram a dominar a atenção das classes cultivadas: a pobreza profunda e generalizada de uma população constituída por quase oitenta por centro de iliteracia associada a um fraco desenvolvimento industrial e uma dívida interna e externa acentuada, a par de uma censura à imprensa, temporária, ainda que intensa.

As razões do gradual declínio do país como potência mundial, que era no início no século XVI, têm sido estudadas por diversos investigadores. Foram apontadas diversas causas, desde factores económicos e sociais à preguiça das classes altas (1)!

 

 

A Árvore de Natal



A cidade de Nazaré da Galileia, no tempo do nascimento de Jesus, era uma localidade completamente ignorada. Não é citada nos escritos do Antigo Testamento, nem do historiador antigo Flávio Josefo, nem sequer no Talmude. Ignora-se a data exacta do seu nascimento, mas sabe-se que foi no reinado de Augusto, cerca do ano 750 da fundação de Roma.

Alguns historiadores do começo da nossa era referem-se ao seu nascimento como tendo ocorrido numa “caverna”. Só nos evangelhos se mencionam os “estábulos”.

Para os estudiosos do cristianismo esotérico, a palavra “caverna” encerra um simbolismo conhecido: câmara cerimonial (1). Na pré-história já tinha um significado associado ao culto e à hierogamia do nascimento dos deuses - como Júpiter e Juno. Por cima dela está sempre a estrela da iniciação. Hoje, é representada pela estrela flamejante que brilha no tecto do templo. Em regra, é de seis pontas: um duplo triângulo. Mas também é costume usar-se uma estrela de cinco braços como símbolo da divindade — e do Sol, que é a “sua sombra”, o corpo visível do Logos. É o símbolo mais próximo do Criador, o dispensador da vida e de enormes benefícios, tanto para o ser humano como para os outros reinos da Natureza.

 

 

VIAGENS FILOSÓFICAS

A Pirâmide de Quéops e o Mosteiro da Batalha



Vistas à distância, as pirâmides do planalto de Gizé, a doze quilómetros do Cairo, são belas, compreensíveis e em perfeita harmonia com a paisagem envolvente. É uma imagem que se retém para sempre associada à beleza inolvidável do cenário da Aida de Verdi. Mas, quando estamos perto delas, as sensações modificam-se e a sua imponência esmaga-nos.

Explorada com o olhar a alguma distância, verifica-se que a Grande Pirâmide de Gizé, (ou de Quéops), foi construída de modo que cada uma das faces se compõe, na verdade, de dois planos, formando entre eles um ângulo diedro de tal modo que, nos dias dos equinócios, da Primavera e do Outono, ao nascer do Sol, as partes Leste das faces Sul e Norte ficam na sombra, enquanto as do Oeste são repentinamente iluminadas, provocando assim um contraste de luz. Hoje, esta ocorrência é designada pelos estudiosos como o “relâmpago de Pochan” e tem a brevíssima duração de 20 segundos. O efeito consequente é observável durante cerca de 4 ou 5 minutos. Ao pôr do Sol dá-se o fenómeno inverso: quando as faces do Oeste estão na sombra, as faces do Leste mantêm-se ainda iluminadas. A declinação do Sol, nos equinócios é de 23’ em cada 24 horas.

 

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Pirâmide de Quéops
Planalto de Gizé — cerca de 12 quilómetros da cidade do Cairo

 

VIAGENS FILOSÓFICAS - 2022

Mosteiro da Batalha

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Em 2022 a nossa “viagem filosófica” encontrou no Mosteiro da Batalha, no distrito de Leiria, a oportunidade para admirar e estudar um monumento que é, indubitavelmente, um dos mais notáveis da Península Ibérica e de toda a Europa.

Esta visita deixou em todos os participantes uma perdurável recordação, tanto pela imponência do edifício como, simultaneamente, pelas gentilezas que receberam das entidades que se associaram ao espírito do encontro.

     A Arte do Mosteiro da Batalha

 

Em Portugal há três monumentos representativos do estilo gótico. Já visitámos um deles: o Mosteiro da Alcobaça.  Nessa oportunidade vimos que na arte gótica se identifica claramente, e nela está bem visível, a ligação entre o plano físico (humano) e o espiritual (cósmico). Todos estes monumentos são livros de pedra onde estão inseridos diversos símbolos que nos contam parte da história mística da nação e dos membros das primeiras guildas, ou grémios de construtores.

Natal e Ano Novo

 

Das copas das árvores desprendem-se agora, silenciosamente, as folhas amarelecidas e secas que vão cobrindo o solo.

É um espectáculo impressionante para o místico, que o leva a meditar sobre o fluxo e refluxo da vida e da morte.

Afinal, tudo que na face da Terra vive tem de morrer e renascer!

 
A vida é um mistério que a ciência materialista nunca pôde explicar suficientemente por não caber no âmbito acanhado da sua acção. É assunto que pertence inteiramente a um plano mais elevado, de que a ciência, absurda e teimosamente, se afasta. As suas teorias interessam ao cérebro – mas deixam vazio o coração.

A vida e a morte são apenas mutações de cena, e o mesmo se dá no reino animal e no vegetal. Sempre a vida a perseguir a morte! Sempre a morte a perseguir a vida!

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