O Efeito Mozart pode ser definido como uma melhoria do desempenho neuropsicológico em provas espaciais, bem como modificação neurofisiológica induzidas pela audição da música de Mozart. Mais recentemente este efeito foi investigado por Hughes em doentes epilépticos14. Outros autores puderam ainda comprovar a sua influência em doentes em estado de coma15.
Embora admitindo a necessidade de novas investigações sobre o Efeito de Mozart, Don Campbell diz ter identificado já um conjunto de trechos musicais do célebre músico de Viena com o poder de estimular o desenvolvimento cognitivo da criança, associando a música à alfabetização e à matemática, isto é, ao raciocínio lógico-matemático. Considerando o ventre materno como primeiro auditório, propõe a audição de algumas peças mozartianas durante a gravidez e a primeira infância. Durante a gestão, a música servirá, sobretudo, de sistema de comunicação entre a mãe e o feto, permitindo aumentar o bem estar e a harmonia.